Ano novo, velhos absurdos. Durante um trote, estudantes do interior de São Paulo obrigaram um calouro a beber álcool combustível. Ele foi agredido violentamente dentro da própria universidade. A mãe do estudante teve que tirar o filho das mãos dos vândalos.
Ela foi chamada por uma amiga que testemunhou as agressões. O trote começou ainda dentro da faculdade e continuou em uma avenida movimentada de Fernandópolis, no interior do estado. Resultado: o estudante do curso de veterinária foi parar no hospital depois de ser obrigado a beber álcool combustível.
Com dificuldades para falar e andar, o estudante foi levado para o hospital pela família. Os médicos fizeram exames de dosagem alcoólica para verificar a quantidade de álcool no sangue.
O jovem, que não quer se identificar, tem 18 anos e passou no vestibular para o curso de veterinária. Ele contou que o trote começou ainda dentro da faculdade: “Rasgaram a minha calça e deram tapas na minha cara”.
Durante oito horas, o estudante sofreu agressões físicas e psicológicas. Chegou a ser obrigado a beber álcool usado como combustível: ”Segundo eles, eu fui rebelde. Se você se comportar bem, se fizer o que eles querem, você se dá bem”.
A família foi avisada do trote por uma amiga do estudante, que viu as agressões.
“Eu recebi um telefonema. A menina falou para ir buscar meu filho, porque ele estava mal, os meninos estava judiando dele. Ele falou comigo, mas achei que fosse uma brincadeira, que ele estivesse chorando”, conta a mãe do estudante Maria da Silva Bonesso.
No boletim de ocorrência, alunos do quinto ano de veterinária foram apontados como autores da agressão.
A assessoria de imprensa da Unicastelo informou que vai emitir um comunicado oficial ainda hoje sobre o caso. Mas adiantou que uma sindicância poderá ser aberta caso seja confirmado o abuso por parte dos alunos dentro da faculdade.
A assessoria disse ainda que, nos primeiros dias do ano letivo, os coordenadores dos cursos acompanham as aulas para evitar esse tipo de situação.
Do G1.com
Ela foi chamada por uma amiga que testemunhou as agressões. O trote começou ainda dentro da faculdade e continuou em uma avenida movimentada de Fernandópolis, no interior do estado. Resultado: o estudante do curso de veterinária foi parar no hospital depois de ser obrigado a beber álcool combustível.
Com dificuldades para falar e andar, o estudante foi levado para o hospital pela família. Os médicos fizeram exames de dosagem alcoólica para verificar a quantidade de álcool no sangue.
O jovem, que não quer se identificar, tem 18 anos e passou no vestibular para o curso de veterinária. Ele contou que o trote começou ainda dentro da faculdade: “Rasgaram a minha calça e deram tapas na minha cara”.
Durante oito horas, o estudante sofreu agressões físicas e psicológicas. Chegou a ser obrigado a beber álcool usado como combustível: ”Segundo eles, eu fui rebelde. Se você se comportar bem, se fizer o que eles querem, você se dá bem”.
A família foi avisada do trote por uma amiga do estudante, que viu as agressões.
“Eu recebi um telefonema. A menina falou para ir buscar meu filho, porque ele estava mal, os meninos estava judiando dele. Ele falou comigo, mas achei que fosse uma brincadeira, que ele estivesse chorando”, conta a mãe do estudante Maria da Silva Bonesso.
No boletim de ocorrência, alunos do quinto ano de veterinária foram apontados como autores da agressão.
A assessoria de imprensa da Unicastelo informou que vai emitir um comunicado oficial ainda hoje sobre o caso. Mas adiantou que uma sindicância poderá ser aberta caso seja confirmado o abuso por parte dos alunos dentro da faculdade.
A assessoria disse ainda que, nos primeiros dias do ano letivo, os coordenadores dos cursos acompanham as aulas para evitar esse tipo de situação.
Do G1.com
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