Na tentativa de depender cada vez menos dos combustíveis fósseis no setor de transportes – que, desde 2000, contribuiu para um aumento de 10% na poluição do ar e 50% das emissões de CO2 –, o Conselho de Oslo decidiu apostar no biometano, o que quer dizer, em palavras menos polidas, no cocô.
É que os microorganismos presentes no esgoto quebram o material fermentado e produzem um gás que consegue alimentar motores – desde que sejam feitas leves modificações.
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