Veio o rapper, veio o tenor, veio o cantor de country, veio a turma da música pop. Nada faria mais sentido do que juntar vozes tão distintas para regravar "We are the world" ("Nós somos o mundo").
Mais de 70 artistas se reuniram em um estúdio, em Los Angeles, para prestar solidariedade. No mesmo lugar, há 25 anos, outras dezenas de cantores gravaram, pela primeira vez, a música escrita por Michael Jackson e Lionel Richie, e produzida por Quincy Jones.
A letra foi composta para ajudar o povo da África. Os direitos artísticos de Tina Turner, Stevie Wonder, Ray Charles, Diana Ross, Bob Dylan e tantos outros músicos foram doados aos africanos que passavam fome. A música chegou ao topo das paradas e rendeu mais de US$ 30 milhões.
No último domingo, na noite do Oscar da música americana - o Grammy - só se falava de "We are the world". Lionel Richie, um dos autores, e Quincy Jones, o produtor da versão original, decidiram fazer uma nova gravação. Desta vez para ajudar o Haiti. Não teve quem se recusasse a contribuir com as vítimas do terremoto de 20 dias atrás.
"Eu acho ótimo. Acho uma maravilha. Estou muito animado em participar," definiu o clima da gravação o rapper L.L. Cool Jay.
O músico haitiano, Wyclef Jean, agradeceu. E o povo do Haiti também.
Do G1
Mais de 70 artistas se reuniram em um estúdio, em Los Angeles, para prestar solidariedade. No mesmo lugar, há 25 anos, outras dezenas de cantores gravaram, pela primeira vez, a música escrita por Michael Jackson e Lionel Richie, e produzida por Quincy Jones.
A letra foi composta para ajudar o povo da África. Os direitos artísticos de Tina Turner, Stevie Wonder, Ray Charles, Diana Ross, Bob Dylan e tantos outros músicos foram doados aos africanos que passavam fome. A música chegou ao topo das paradas e rendeu mais de US$ 30 milhões.
No último domingo, na noite do Oscar da música americana - o Grammy - só se falava de "We are the world". Lionel Richie, um dos autores, e Quincy Jones, o produtor da versão original, decidiram fazer uma nova gravação. Desta vez para ajudar o Haiti. Não teve quem se recusasse a contribuir com as vítimas do terremoto de 20 dias atrás.
"Eu acho ótimo. Acho uma maravilha. Estou muito animado em participar," definiu o clima da gravação o rapper L.L. Cool Jay.
O músico haitiano, Wyclef Jean, agradeceu. E o povo do Haiti também.
Do G1
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