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A Polícia Federal iniciou, na madrugada desta quarta-feira (10), uma ação batizada de Operação Soma. Os agentes investigam uma quadrilha especializada em fraudar documentos usados na compra de equipamentos hospitalares.
De acordo com a investigação, o esquema tem a participação de prefeitos, funcionários públicos, empresas e lobistas. A suspeita é de superfaturamento na compra de materiais hospitalares por parte das prefeituras em convênios entre o Ministério da Saúde. As investigações tiveram início há cinco anos e estima-se que os contratos ultrapassam R$ 1,5 milhão.
Sessenta policiais federais do Recife e de Caruaru estão envolvidos na operação. Eles estão cumprido 11 mandados de busca e apreensão no Recife, Jaboatão, Olinda, Ibimirim, Capoeiras, Arcoverde, Caruaru e Brasília (DF); todos foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal.
Os policiais procuram documentos, contratos de licitação, notas fiscais e computadores, material que possa ajudar nas investigações. Não foram realizadas prisões, nem divulgados nomes das pessoas envolvidas. “Os acusados se organizavam para entrar juntos no processo e superfaturar a licitação. Não vamos divulgar detalhes para preservar a investigação”, disse o superintendente da Polícia Federal, Paulo de Tasso Teixeira (foto).
Todo o material arrecadado será encaminhado para a Superintendência da PF em Pernambuco, onde passará por perícia técnica. Os envolvidos podem responder por crimes de formação de quadrilha, fraude em licitação e peculato, que é apropriação ou desvio de dinheiro público
Do Pe 360 Graus
De acordo com a investigação, o esquema tem a participação de prefeitos, funcionários públicos, empresas e lobistas. A suspeita é de superfaturamento na compra de materiais hospitalares por parte das prefeituras em convênios entre o Ministério da Saúde. As investigações tiveram início há cinco anos e estima-se que os contratos ultrapassam R$ 1,5 milhão.
Sessenta policiais federais do Recife e de Caruaru estão envolvidos na operação. Eles estão cumprido 11 mandados de busca e apreensão no Recife, Jaboatão, Olinda, Ibimirim, Capoeiras, Arcoverde, Caruaru e Brasília (DF); todos foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal.
Os policiais procuram documentos, contratos de licitação, notas fiscais e computadores, material que possa ajudar nas investigações. Não foram realizadas prisões, nem divulgados nomes das pessoas envolvidas. “Os acusados se organizavam para entrar juntos no processo e superfaturar a licitação. Não vamos divulgar detalhes para preservar a investigação”, disse o superintendente da Polícia Federal, Paulo de Tasso Teixeira (foto).
Todo o material arrecadado será encaminhado para a Superintendência da PF em Pernambuco, onde passará por perícia técnica. Os envolvidos podem responder por crimes de formação de quadrilha, fraude em licitação e peculato, que é apropriação ou desvio de dinheiro público
Do Pe 360 Graus
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