Outros três incluídos no pedido devem se entregar ainda nesta quinta.
Arruda teve sua prisão decretada acusado de ter tentado subornar uma testemunha do caso que ficou conhecido como mensalão do DEM. No inquérito do STJ, Arruda é acusado de comandar um suposto esquema de distribuição de propina.
Após a ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Arruda se entregou. Além de Rodrigo e de Arruda, já está preso pelo tentativa de suborno o conselheiro do metrô do DF, Antonio Bento.
Mais três devem se entregar ainda hoje: o ex-deputado Geraldo Naves (DEM), o ex-secretário de Comunicação, Welignton Moraes e Haroaldo Brasil Carvalho, ex-diretor da Companhia Energética de Brasília (CEB). Eles estariam envolvidos na tentativa de suborno.
A decisão de prender e afastar o governador foi referendada por 12 votos a 2, pelos 15 ministros da Corte Especial do STJ . Pouco depois da expedição do mandado de prisão, Arruda enviou uma carta à Câmara Legislativa do DF pedindo afastamento do cargo e se entregou à Polícia Federal. A defesa de Arruda já protocolou o pedido de habeas corpus no STF.
Além de determinar a prisão do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento dele do cargo. De acordo com a decisão do presidente do inquérito, ministro Fernando Gonçalves, a permanência de Arruda no governo pode constranger e atrapalhar as investigações. O governador é apontado como o comandante de um suposto esquema de distribuição de propina a aliados.
Veja vídeos sobre o escândalo
Do G1.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário