quarta-feira, 21 de abril de 2010

CARLOS MAGANO: "POR GRAVIDADE"


Certas conclusões direcionadas com a “intenção” de organizar a sociedade, às vezes nos trazem reflexivas indignações, por sê-las assim de uma inconformidade alarmante.  Normalmente essas sugestões “incontestáveis” surgem de um meio onde nele se dorme o sono dos perfeitos. Entretanto, essas análises caberiam em primeiro plano aos próprios autores, contudo, por estes serem hipócritas, a peculiar miopia faz questão de existir para que assim eles se determinem. Isto é não se vejam como realmente são.  Isso é nojento!
Não se pode punir, por exemplo, a pirataria, sem efetivamente punir os verdadeiros promotores dessa ilegalidade que são as grandes empresas, as quais condicionam os modos operantes, dando condição para que isso aconteça, fabricando os CDs virgens assim como os aparelhos copiadores. Fazendo nascer os denominados Piratas pelas autoridades.  Outro exemplo, e a justiça punir o Juiz da Cidade de Palmeirina Max Cavalcante, acusado de praticar pedofilia com um menino de dez anos, como o próprio menor relatou, com uma aposentadoria de onze mil reais por mês. E se fosse uma pessoa comum nesse caso, que pena lhe seria atribuída? E haja investimentos na gravidade!
Nesse país, um habitat natural foi criado, e sem alternativa parte da sociedade ali foi instalada sem vontade própria, quem assim organizou ou desorganizou, sabia e desse meio surgiria ações ligadas a marginalidade, e é por isso que quando se punir um ladrão, um traficante, junto a ele haja uma pena também para o sistema que o colocou lá. Tenho certeza que ele não nasceu um marginal. Assim o fizeram. Portanto, a justiça não pode deixar de se auto-punir, quando nos seus veredictos, o sistema que incide nessa degradação social saia ileso. E toda essa irresponsabilidade dos poderes, é responsável por essas mazelas, que o próprio sistema canalizou por Gravidade

Governo Luiz Carlos na mira da Polícia Federal


A secretária de Finanças de Garanhuns, Lenice, foi convocada a prestar depoimento na delegacia da Polícia Federal em Caruaru. O depoimento aconteceu na manhã de ontem (terça-feira) e o seu conteúdo ainda não foi divulgado.

Na semana passada quem prestou depoimento foi o ex-ouvidor Gerson Carvalho, conhecido como Gersinho. O que a PF está apurando é o desvio suposto desvio de verba apontado pelo Ministério Público, por ocasião do escândalo do Transporte Escolar, um dos primeiros a estourar na gestão de Luiz Carlos.
Do Agenda Garanhuns
Gersinho teria dito no seu depoimento que a atual secretária, na época diretora de finanças, tinha conhecimento de algo relacionado ao que se discute no inquérito policial. Para confirmar a sua versão, poderá haver uma acareação entre os dois.

Curiosamente, o filho de Lenice, que é advogado, será nomeado pelo prefeito Luiz Carlos para atuar na unidade do Procon, a ser instalada em Garanhuns na próxima sexta-feira.

Vem chumbo grosso pela frente!

Do Agenda Garanhuns

2 comentários:

  1. Olá, Dedé!

    Venho aqui aplaudir o seu trabalho à frente deste blog.

    OBS.: FALTOU VOCÊ COLOCAR A FONTE DESTA MATÉRIA SOBRE O GOVERNO LUIZ CARLOS E A POLÍCIA FEDERAL

    Forte abraço.

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  2. Muito grato por "palavras tão incentivadoras".

    Quanto ao "crédito", aceite nossas desculpas. Não foi intencional.

    Abraços, Paz e Luz

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