sexta-feira, 14 de maio de 2010

COLUNA DO Carlos Magano


CYBERS RESPONSÁVEIS PELO GRANDE ÍNDICE DE REPROVAÇÃO NOS COLÉGIOS
A invasão dessas casas de divertimento eletrônico vem causando grandes problemas na educação, afetando a freqüência das aulas e consequentemente no aprendizado dos alunos. Esses jogos, começam também a ganhar adeptos de faixas etárias diferentes, e até já é possível ser ver nesses recintos,  adultos, inclusive  donas de casa.
            Ofertando uma infinita variedade de jogos, o passo para o vício fica muito fácil e o usuário se esquece do tempo, desrespeitando suas obrigações, além de despertar nos jogadores, manifestações diversificadas de sentimentos, as quais são muito mais ligadas  ao ódio, pois quase sempre se encontra guerras ou competições de vida ou morte; desvaloriza-se o mundo real que ás vezes chega a  ficar sem graça alguma parar certos  jogadores, os quais dão mais valor a tudo aquilo existente na tela, e isso vem influenciando as  próprias vidas dos mesmos, fabricando robóticos frustrados, que passam para a prática do quotidiano o que o jogo lhe inspirou.
            O perigo é evidente, e muitos dos adolescentes ou crianças praticantes, os quais ainda não edificaram seus caracteres, sua formação intelectual ou espiritual, passam a desconsiderar a vida natural, a desrespeitar certos conceitos, desvalorizando pais, amigos professores etc.
            Os responsáveis pela educação no Brasil, os pais e toda sociedade, têm que tomarem providências urgentes, pois do contrário, desaparecerá em breve, os poetas, escritores, artistas, professores, médicos, músicos e demais profissionais essenciais, para que o mundo realmente funcione como deve ser. Há pouco, por exemplo, foi anunciado o índice de reprovação alarmante na educação aqui em Pernambuco e se continuar desse jeito, a tendência é piorar.  
            Os cybers estão fabricando “humáquinas”, (Maquinas Humanas) e é preciso dar um basta nisso.      

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