sábado, 15 de maio de 2010

COLUNA DO Carlos Magano

OS PIRATAS DA ECONOMIA E OS PIRATAS DA GUERRA (Carlos Magano

Nas minhas diversas investidas na sociologia mundial, inclusive tendo ido pelo primitivo desse tema, percebi certa inércia no que podemos nos referir as classes menos abastadas. Não precisa ser um economista diplomado para ver que as principais peças de rotação na engrenagem desse sistema são as classes média e pobre, muito embora o próprio sistema tenha criado distinções como: Classe média alta e baixa; classe rica alta e média, isso dentro das considerações das cifras, o que não fica assim muito explicito, mas, com certeza a classe Pobre tendendo para a Miserável, essa esta evidente até demais.
 Quando do anúncio da crise mundial, modestamente estive sempre preparado para responder a quaisquer perguntas dentro do assunto, assim como mostrar a sua origem e a sua solução. Acho que igual a mim, muitos que pensam, também queriam falar para aqueles senhores do FMI que se diziam donos da verdade,  - os quais mandavam em muitos países, inclusive no Brasil-,   de que a falta de investimento no foco que lhes dão as suas riquezas foi à causa daquela quebradura, ou dessa crise no planeta. Está provado que um real investido no pobre traz no mínimo dois reais de lucro para o investidor, isso produzido com o sangue e o suor do mesmo, o que para os criminosos “Einsteins”  desse sistema essa maldade nada mais é do que a relatividade .    Explicando a crise em palavras mais simples, vemos que, os esfomeados desse poder lá nos Estados Unidos, sugaram o povo com juros altos – Juros esses embutidos dentro do esquema de preços –, e, esqueceram de investir nesse povo para que ele gerasse e assim lhes conferissem a garantia da dívida. Aí, meus amigos os “Newtons”  da economia  daquele país nada mais fizeram  do que mostrar dentro desse segmento a lei da  relatividade. Para cada ação, uma reação. Sinceramente, eu ainda não entendi a defesa de bilhões e bilhões destes “economistas” guardados em bancos. Para que serve esse dinheiro se não existir gente na terra? É o que vai acontecer se não houver um investimento sustentável nas classes produtoras. O rico vai ficar sozinho e sentir saudade da beleza que as classes médias e pobres, que apesar de todo sofrimento,  esbanjem através das suas alegrias nascidas do natural.
 Mas, voltando à dita crise, do outro lado do mundo, um país, inclusive o que inventou quase tudo que provoca a funcionalidade no planeta, a China, modelou a sua indústria para as classes menos abastadas e economicamente falando anda de vento em poupa. Claro que estas classes são as que mais consomem no mundo, e como disse atrás nessa escrita, são as peças principais da engrenagem econômica. São as que compram mais; que elegem os políticos; que impulsionam os artistas; que trabalha mais e demograficamente é maioria. A China invadiu o mundo com os seus produtos, os quais se não atendem a um tempo de duração e quebram logo, o pobre assim diz: É barato, eu vou lá e compro outro! Que dizer: Até a pobreza intelectual da qual fizeram o pobre ser detentor, se alia a China para o sucesso da sua economia. É difícil  ouvir alguém  dizer quee comprou um produto importado dos Estados Unidos. Agora, da China, essa citação já faz calo aos ouvidos. Por essa razão os chineses são taxados hoje por aqueles países que se sentem por eles ameaçados economicamente, como “Os Piratas da Economia”. Só podem estar preocupados. É claro, eles queriam continuar fabricando os seus produtos caros e nos enfiando de goela abaixo e assim ditarem as regras no mundo todo. Aí tomaram na jaca!
 Há!... Já ia me esquecendo! Se quiserem a solução para sair da crise, eu tenho! Não me subestimem Piratas da Guerra.



Professores de Garanhuns participam de circulo de palestras
Os professores que lecionam nas Escolas da Rede Municipal de Ensino vêm sendo contemplados com um círculo de palestras direcionadas para a prática docente. Este círculo é promovido pela Prefeitura de Garanhuns, através da Secretaria de Educação e Esportes.
O objetivo desta proposta de aperfeiçoamento docente visa enriquecer a prática pedagógica do professor, no intuito de melhorar a qualidade do ensino da Rede Municipal. Para tanto, as palestras são voltadas para as áreas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, História, Geografia e Ciências.

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