quinta-feira, 13 de maio de 2010

COLUNA DO Carlos Magano

Ser, sem ser (CarlosMagano)

Eis aí o que temos em abundância em Garanhuns. Coisas que parecem reais, mas não são.
Existe uma pregação desconforme correlacionada ao turismo e a nossa cidade, onde querem que acreditemos nesse desproporcional expoente. Até que a nossa beleza física assim o nosso clima induzem aos forasteiros acreditarem que realmente somos um potencial pólo de turismo, entretanto, as opções substanciais para convencer esse propósito acabam causando o desalento no visitante, que não chega a se decepcionar por inteiro, mas sai frustrado daqui diante de expansões turísticas vividas por estes em demais lugares visitados. O que poderia atrair o turista aqui por uma semana?
A natureza deu a Garanhuns uma estrutura para ostentar esse segmento, mas a miopia dos nossos administradores limitou-se em querer justificar essa grande utopia. Essa pasta deveria receber mais investimentos, senão o maior de todos dentro das administrações municipal, estadual e federal.  Por conseguinte, caminha Garanhuns nessa enganação e parece que
essa doença  vem afetando parte da sua população fazendo surgir pessoas que se autodenominam isso ou aquilo, porém, o que são, não justifica o crédito pretendido.
O mais grave, é que essa insensata postura vem ganhando espaços, esses dados por inconseqüentes mandatários e vitimando os verdadeiros valores dessa terra. A justificativa até que é convincente quando os incapazes mandam e querem súditos incapazes para lhes garantir assim a obediência. Quanto à capacidade, ela jamais se submeteria aos caprichos desses mutilados mentais promotores da construção abismal, na qual querem que Garanhuns se assente. Mas a espreita também promove a maquiagem e faz o show destoante onde os ignorantes aplaudem.  O lado capaz e idôneo se chegar perto leva tapa na cara e procura injetar-se de uma maneira que causa convulsão aos algozes, fazendo-os degustarem um cardápio de competência.
Querem mesmo em Garanhuns, o “Zé Ninguém”, para esmolá-lo. É assim que te querem ver. É assim que condicionam você e a nossa cidade. Nós não! Eles são uma utopia. São, sem ser.                        
             
Eis aí o que temos em abundância em Garanhuns. Coisas que parecem reais, mas não são.
Existe uma pregação desconforme correlacionada ao turismo e a nossa cidade, onde querem que acreditemos nesse desproporcional expoente. Até que a nossa beleza física assim o nosso clima induzem aos forasteiros acreditarem que realmente somos um potencial pólo de turismo, entretanto, as opções substanciais para convencer esse propósito acabam causando o desalento no visitante, que não chega a se decepcionar por inteiro, mas sai frustrado daqui diante de expansões turísticas vividas por estes em demais lugares visitados. O que poderia atrair o turista aqui por uma semana?
A natureza deu a Garanhuns uma estrutura para ostentar esse segmento, mas a miopia dos nossos administradores limitou-se em querer justificar essa grande utopia. Essa pasta deveria receber mais investimentos, senão o maior de todos dentro das administrações municipal, estadual e federal.  Por conseguinte, caminha Garanhuns nessa enganação e parece que
essa doença  vem afetando parte da sua população fazendo surgir pessoas que se autodenominam isso ou aquilo, porém, o que são, não justifica o crédito pretendido.
O mais grave, é que essa insensata postura vem ganhando espaços, esses dados por inconseqüentes mandatários e vitimando os verdadeiros valores dessa terra. A justificativa até que é convincente quando os incapazes mandam e querem súditos incapazes para lhes garantir assim a obediência. Quanto à capacidade, ela jamais se submeteria aos caprichos desses mutilados mentais promotores da construção abismal, na qual querem que Garanhuns se assente. Mas a espreita também promove a maquiagem e faz o show destoante onde os ignorantes aplaudem.  O lado capaz e idôneo se chegar perto leva tapa na cara e procura injetar-se de uma maneira que causa convulsão aos algozes, fazendo-os degustarem um cardápio de competência.
Querem mesmo em Garanhuns, o “Zé Ninguém”, para esmolá-lo. É assim que te querem ver. É assim que condicionam você e a nossa cidade. Nós não! Eles são uma utopia. São, sem ser.

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