terça-feira, 10 de agosto de 2010

PITACO

É indiscutivelmente de 'tremendo nal gosto' essa de 'torrar a paciência e os tímpanos de consumidores e funcionários, com caixas de som em portas de lojas - diga-se de passagem na maioria com som de péssima qualidade. Sem falar do 'repertório musical' - uma verdadeira afronta a dignidade de outrem. Em seu 'falando sério' Gerson Lima diz: "além de ser contrário princípios e Leis trabalhistas, está também previsto no Código de Postura do Município, que enfatiza: "não é permitido o uso de caizas de som nas ojas da cidade".
Todavia, por aqui, na "terrinha tupiniquim", manda quem pode e obedece quem tem juízo.
Dia desses, adentrei em uma loja - dessas que oferecem mil e um ítens dibercificados - e por está tocando uma música que em tempos ídos sequer seria sensato tocar nos baixos miritícios - e como eu estava acompanhado de duas jovens senhoras, me dirigé ao proprietário ( mais ignorante que o dito cujo é pouco provável que haja por aqui) e o tal me respondeu: "a loja é minha e quem manda sou eu; não quer ouvir, tape os ouvidos, ou vá comprar noutro canto". Acatei a "proposta". desde então, se estiver a procura de determinado ítem; e o mesmo só esteja à venda na loja do tal, serei capaz de tentar adquirí-lo em outra cidade.

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