quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Horizontes da alma

Desmaterializando a matéria

Desmaterializando a matéria

Materializando o fictíco.
 
É como se mirasse numa tela

Anseios e desejos, que suplício!

Os dias parecem ser mais breves

As noites, longas, intermináveis.

Infértil, a mente sequer se atreve

Tentar transpor essa densa tempestade.

Qual águas turvas num rio caudaloso

Qual neve espessa, qual nuvem de fumaça.

Tal qual relógio que se quebra a cada instante

Num contra senso lentamente o tempo
passa.

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