quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Horizontes da alma




Razão e emoção
As mais belas poesias
Do brilho intenso das estrelas
Toda beleza dos lírios que um dia desafiou o amor
Eu te desafio a me amar
Da lua em forma esplendosa no céu, que traz a noite pra mim
Do sol radiante do outro lado do mundo
Assim sou eu, tão perto ao mesmo tempo tão longe
Tão diferentes...
Você faz de mim tempestade na primavera
Porque não posso te ter a meu lado
E eu só quero te entender
Entender os porquês de tantos porquês, de estarmos longe
Me mostra quem afinal é você.
Vaga entre meus sonhos
Domina os meus pensamentos, penso em ti a todo momento
Te desejo e não te tenho
Pobre do meu coração, perdido nessa confusão
Vive numa amarga solidão
Bate triste desconcertado.
Seguindo um caminho incerto
Pobre coração
De tando amor, foi machucado
Sofrerás de Amor
Amor mal correspondido...

Só tente entender que entre a razão e a emoção
Eu escolhi você.
E não há como dizer NÃO, pois só sei te querer...
 
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Sonho boreal

Como é difícil definir um sentimento
Que invade o peito sempre em alta madrugada.

Rememoramos muita vez grandes momentos

Bem vividos ao longo da jornada.

Prá sublinhar ainda mais tal nostalgia

Pela frestra da janela a lua entra.

Sinuosa e romanceira enuncia

Qual melodia inebriante que acalenta.

E as horas passam sem ter pressa lentamente

Tão reticentes qual neblina matinal.

Quase amanhece e vem o sono a gente dorme

Tem sonhos belos qual aurora boreal.




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