segunda-feira, 6 de setembro de 2010

LÍNGUA SOLTA - (Carlos Magano)


EM QUEM O POVO VOTA? (Carlos Magano)


Vários estudiosos, incluindo cientistas políticos, sociólogos, e demais autoridades em comportamento humano, não conseguiram encontrar uma uniformidade comportamental  que correspondesse fielmente a essa pergunta. Fatores diversos são considerados, e por mais que alguns queiram justificar os sufrágios, quase todos seguem certa banalidade, mesmo quando se acredita está se fazendo o correto, diante escárnio a que se propôs adotar a classe política.  Assusta-me subtender quer, a partir da determinação de ser político, aconteça o rompimento de caráter, e essa falta de escrúpulo advenha com naturalidade.    
Me doeu muito mais,tentando responder essa pergunta, me valendo da matemática como abaixo você pode ver essa minha conclusão.
 Mesmo que preservemos a generalização, o Máximo Divisor Comum acaba sendo mesmo comum, ficando assim matematicamente provada a Associatividade, a qual defende a tese de que: o agrupamento dos fatores não altera o resultado. Isso é: Estando o cidadão uma vez político, esse tende a seguir um cronograma, e caso oponha-se a isso, será considerado o Elemento Neutro, que na matemática incide assim:  O fator 1 (um) não altera o resultado dos demais fatores.   
Penso que muitas pessoas irão considerar estas minhas conclusões, entretanto, se essa nova matéria pseudo denominada “Matemática Política” fosse adotada como uma disciplina obrigatória nos centros educacionais, mesmo assim, não funcionaria diante do coeficiente de arrasto que permite quantificar a forca da resistência. Isto é: Se busca uma reação em quem não tem a ação de discernimento, que nada mais é do que a maioria que elege.
É triste ver o mundo andando dentro de uma simetria assimétrica para com a verdadeira realidade, e permanecermos dentro dessa geometria que desumanamente domina esse espaço e as figuras que nele permanece, e depois disso  votar, porque o voto é obrigatório.

Nenhum comentário:

Postar um comentário