Aluna diz que teve o pulso deslocado por policial durante o tumulto.
Um grupo de manifestantes que participaram do protesto contra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), na tarde desta quinta-feira (21) em frente à Câmara Legislativa do DF, compareceram nesta sexta (22) na Corregedoria da Polícia Militar para denunciar a violência de policiais responsáveis pela segurança da parte externa da Casa legislativa.
Quatro manifestantes acusaram de agressão o coronel responsável pela operação. “Foi uma injustiça, o movimento era pacífico. Foi abuso de poder”, afirmou a estudante Ingrid Cartaxo, que disse ter sido empurrada pelo coronel. Ela teve o pulso deslocado e prestou queixa na Delegacia da Mulher.
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O estudante Diogo Ramalho denunciou a falta de identificação dos policias. “Eles estavam descaracterizados, assim não conseguimos saber o nome de quem nos agrediu”, afirmou.
O advogado do grupo que protesta contra Arruda, explica que todas as provas serão reunidas e levadas ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil. De acordo com ele, os manifestantes tinham habeas corpus para entrar na Câmara e mesmo assim foram impedidos.
O tumulto aconteceu nesta quinta, quando manifestantes foram impedidos de entrar na Câmara Legislativa, onde acontecia a CPI da Corrupção.
O corregedor da PM Francisco das Chagas Soares afirmou que as imagens são fortes e que tudo será minuciosamente analisado.
Do G1
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Do G1
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