sexta-feira, 16 de julho de 2010

O QUE PENSA ESSA GENTE?

Dia desses, ao passar por uma determinada rua em Garanhuns, notei que uma nova empresa - do tipo "ponposa" havia sido "instalada" recentemente naquela localidade. Curioso que sou, com o objetivo enautecer o desenvolvimento da cidade, indageui de algumas pessoas, a quem a mesma "pertencia". Foi enorme a minha surpresa, ao constatar que, era a dita-cuja, de propriedade de um determinado político. Como  "comentam" que o mesmo é possuidor de um "congomerado de empresas" em diversos diversos ramos, além de um considerável "patrimônio" em veículos, imóveis, etc, quando há não muito tempo, o "tal" não tinha "um pau prá dá num gato". Então, fiquei a imaginar: o que pensa "essa gente" que se "locupleta utilizando-se de verbas públicas" - que a priori, deseveria melhorar a "condição de vida do cidadão comum" - os quais "elegem-nos justamente para "reprentar seus interesses". Será que "essa gente não se dá conta" de que todos nós - sem excessão - estamos aqui de passagem e que um dia inevitalvemente teremos que partir e que teremos que prestar contas dos nossos atos quando chegar-mos do outro lado da vida? É por "essas e outras" que o Homem de Nazaré "Enfatizou" com todas as letras: "É mais fácil um camelo passar pelo orifício de uma agulha, do que um rico entrar no Reino do Céu". Tais "descalabros, são ´de certa forma - causadores de siruações como as que mostramos em uma matéria dias atrás. Confiram-na abaixo: 



VERGONHA:

Sexta feira, 04/06/2010, sete e meia da noite. A chuva cai torrencialmente, há mais de 24 horas. O termômetro "instalado" na Avenida Santo Antonio - principal avenida comercial no centro de Garanhuns - marca 16 graus centígados. Do ponto em que me encontro, olho para a direita, vejo a Igreja (católica) Matriz de Santo Antonio. Olho para a esquerda, vejo o "Templo" de uma Igreja Evangélica, a primeira construída na Cidade das flores - suissa brasileira. Olho em frente, vejo um "amontoado" de pesoas - gente como eu e você que está lendo êste texto, talvez, com uma "pequena" diferença: eu, estou no ponto do coletivo que, me "conduzirá" à minha (modesta) porém aconchegante moradia, na qual terei a oportunidade de tomar um banho quente, me aconchegar numa cama quentinha e cobertores ídem.

MIRE BEM AS FOTOS ABAIXO EM SEGUIDA CONTINUO A "NARRAÇÃO".




Entendo que, é fundamental para qualquer Ser Humano, ter, no mínimo, um "lugar" prá viver com dignidade. É o mínimo que qualquer ser humano deve usufruir para se ter um mínimo de bem estar. Quando não se tem um "cantinho" pra chamar de lar, tem-se uma das mais perversas e cruéis situações carregada de humilhações e ausência do atendimento às necessidades mais essenciais. Então me pergunto: onde estão os que foram "eleitos" com a "missão" de cuidar do bem-estar dfa coletividade?

Ante a "situaões" como estas mostradas nas fotos - e olha que a estação chuvosa nem mesmo começou - tive uma idéia: Que tal pensarmos na possibilidade de construir um "abrigo" para acolher "essa gente" - irmãos nossos - que pernoitam sob as marquizes? Expondo a "situação" para alguns amigos, um deles, se propôs a doar um terreno para tal. Espero que, essa "idéia" ganhe eco, e possamos sair da teoria, à prática.

Caso alguém tenha alguma sugestão, entre em contato conosco, atrvés do e-mail ugarimpeiro@hotmail.com

Em tempo: as fotos estão desfocadas, por dois motivos: primeiro, para não espor a identidade das pessoas. Segundo, porque foram feitas por um aparelho celular

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